terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Autoestima: influências da infância





A infância é um momento muito especial na vida de qualquer pessoa e é, sem dúvida, uma fase crucial para o desenvolvimento da autoestima. Nessa etapa fazemos descobertas e vivenciamos situações cujas marcas ficarão para sempre guardadas em nossa memória.
Quem de nós não se lembra de uma frase dita por alguém que nos criticou ou que nos elogiou? Esses dois aspectos, a repreensão e a aceitação, são peças fundamentais para a formação da autoestima. As crianças que possuem incentivos à criatividade e recebem apoio nos momentos de advertência têm mais possibilidade de desenvolverem uma autoestima elevada. Neste caso, as crenças estão relacionadas a aspectos positivos em relação às atitudes, como orgulho, respeito, confiança, entre outros. Já as crianças que são sempre advertidas, oprimidas e não motivadas a terem atitudes positivas, provavelmente desenvolverão crenças que as levarão a uma baixa autoestima. Tais crenças são construídas a partir do relacionamento com os pais, professores e amigos e quase sempre estão ligadas a aspectos negativos tais como: incapacidade, incompetência, falta de inteligência e outros.
Dessa forma, em um processo terapêutico para lidar com as questões da autoestima, principalmente da baixa autoestima, frequentemente aparecem no discurso do cliente lembranças de eventos que ocorreram na infância e que ainda estão muito presentes. Nessa situação, o objetivo do tratamento é desconstruir as crenças negativas e construir novas crenças, capazes de fazer com que a pessoa desenvolva pensamentos mais positivos em relação a si mesma.
Outros aspectos também são trabalhados na terapia, como a autoimagem e a autoconfiança, os quais são de extrema importância na construção de pensamentos e sentimentos que embasarão uma autoestima saudável.

Cíntia Magacho
Psicóloga Clínica CRP 05/30292
(21) 8747-3623


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O que você quer para 2013?






O início de um ano é sempre bom para fazermos uma reflexão geral sobre a nossa vida e enxergarmos o que já alcançamos, aonde ainda queremos chegar e o que queremos realizar na área profissional, pessoal e familiar.

Uma boa forma de planejar o ano é separar essas áreas e identificar o que está ao seu alcance para essas realizações, afinal existem coisas que não podemos mudar.  Pense no que deseja para si mesmo, quais são seus sonhos e o que você acredita que pode realizar dentro de um ano. Procure ser realista e ter bom senso. Não adianta fazer planos mirabolantes, ou que não dependem de uma atuação sua.

Pense em quais são as suas dificuldades e o que você pode fazer para superá-las, mas pense também nas suas qualidades e imagine formas de potencializá-las ainda mais. O importante aqui é olhar para si e entender o que você tem de bom e o que ainda precisa desenvolver.

Lembre-se: planejar o ano não é imaginar o quanto seria bom se ganhássemos na mega sena, mas sim olhar para esse futuro próximo e enxergar as realizações possíveis, os desafios a serem conquistados e as vivências que se quer ter.

Um bom 2013 para todos!

 

Cíntia T. Rodrigues Magacho

Psicóloga Clínica CRP 05/30292


(21) 8747-3623

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