quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Enfrentando a Depressão









Quem nunca sentiu uma tristeza profunda? Quem nunca passou por um sentimento de dor na alma ou no coração? Mas é preciso esclarecer que existem níveis da depressão: leve, moderada e grave.
Na depressão leve a pessoa consegue manter um ritmo de vida normal, ou seja, consegue trabalhar, estudar, realizar atividades do dia-a-dia mesmo sentindo uma ponta de insatisfação ou uma tristeza escondida.
Na depressão moderada a pessoa começa a apresentar alguns sintomas típicos, como: irritabilidade, cansaço excessivo, choro descontrolado, alterações no sono e na alimentação, dificuldade de concentração, pessimismo, perda do interesse sexual, desesperança e outros.
Na depressão grave o prejuízo é mais perceptível pelo fato da pessoa não conseguir manter um ritmo de vida natural. Muitas vezes ela se isola, passa dias dormindo ou sem dormir, não sai de casa, não trabalha, não possui atividades, ou seja, sua vida fica paralisada pelo humor deprimido.
A boa notícia é que a depressão possui tratamento. Há saída para quem se encontra imerso em uma crise de solidão, tristeza, amargura, raiva e dor. Durante o processo terapêutico, a pessoa começa a olhar para si mesmo, para a sua realidade e aos poucos vai recuperando a vontade de viver. Os objetivos do tratamento psicológico, entre outros, são:
·         Dar suporte emocional ao paciente deprimido
·  Auxiliar na busca pela recuperação de uma vida mais equilibrada e saudável
·     Reverter situações de prejuízo social, familiar, profissional... em situações de potência e produtividade
·         Recuperar a autoestima e autoconfiança


Cíntia Magacho
Psicóloga Clínica (CRP 05/30292)
98747-3623





segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

SÍNDROME DO PÂNICO




O transtorno de pânico pode ser diagnosticado quando a maioria dos sintomas a seguir está presente no dia-a-dia de uma pessoa: aumento da frequência cardíaca, sudorese, falta de ar, náuseas, medo de morrer, tonteiras, dor ou desconforto no peito, entre outras.
Com relação à parte emocional, a pessoa com esse quadro tem a sensação de que está passando muito mal e que pode até morrer. Muitas vezes elas chegam até emergências de hospitais por acreditarem que estão tendo ataques do coração ou alguma outra doença muito grave e não correlacionam esses sintomas com aspectos emocionais.
Obviamente é necessário que seja feita uma minuciosa avaliação médica para a verificação de doenças físicas. Caso essa avaliação não acuse nenhuma questão fisiológica, pode-se começar a pensar em síndrome do pânico. É necessário entender o contexto de vida dessa pessoa, ou seja, se ela está passando por algum estresse muito grande, como ela está se sentindo em relação ao seu trabalho, à sua família, ao casamento...

A terapia cognitivo-comportamental associada ao tratamento com medicação tem grande eficácia para o transtorno de pânico. A primeira meta do tratamento é tirar a pessoa da crise e fazê-la entender a importância de se tratar. Em seguida, ao iniciar um processo terapêutico, os objetivos são: melhorar a qualidade de vida, o bem estar e a autoestima. Ao longo do tratamento a pessoa aprende a controlar suas emoções, a lidar com sentimentos inadequados e se conhecer melhor. Todos esses fatores somados levam consequentemente a uma vida mais saudável, tanto emocionalmente quanto fisicamente.

Cíntia Torres R. Magacho
Psicóloga Clínica (CRP 05/30292)
(21) 98747-3623

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