segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Você sente "Angústia de Fim de Ano"?









As festas do fim do ano se aproximam e você não consegue ver graça nenhuma em enfrentar os shoppings lotados para comprar presentes, participar de vários grupos de amigo oculto e ainda ter que se lidar com as questões familiares que se afloram nessa época do ano?

 Saiba que você não é o único.

As comemorações do Natal e do Reveillon trazem um sentimento que muitos relatam como “Angústia de Fim de Ano”. É uma sensação de mal estar, de mau humor e até mesmo de obrigação em se sentir feliz.

Muitas pessoas não suportam esse momento justamente porque ele representa o fechamento de um ciclo, onde fatalmente ocorre uma reflexão sobre tudo o que aconteceu durante o ano, incluindo as perdas e os ganhos.

Essa é também uma época onde a família e parentes distantes costumam se reunir e por isso os conflitos começam a acontecer antes mesmo da ceia de Natal, exigindo um esforço a mais para lidar com essas questões.

Com o discurso da mídia e do consumo sobre todos estarem ao redor de uma mesa cheia de comida e bebida, trocando presentes e falando sobre seus projetos de vida, algumas pessoas se sentem sufocadas e até mesmo pressionadas em passar uma imagem de felicidade.

Se você se sente assim, procure as resposta em si mesmo. Reflita sobre suas emoções, sobre seus projetos de vida: trabalho, família, estudo... Muitas vezes uma frustração em não conseguir algo que foi planejando para o ano pode ser a fonte para essa angústia. O importante é buscar respostas e conseguir reverter esse sentimento negativo em ações que possibilitem uma melhor qualidade de vida, não apenas durante essas festas, mas durante todo o ciclo do ano.

Cíntia T. Rodrigues Magacho
Psicóloga

CRP 05/30292

terça-feira, 10 de junho de 2014

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Atendimentos:
  • Ansiedade
  • Depressão
  •  Síndrome do Pânico
  • Transtorno Bipolar do Humor
  • Tabagismo/ dependência química

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Adolescentes, adultos e idosos.



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terça-feira, 27 de maio de 2014

Conflitos no Trabalho

          




         


               Um ambiente de trabalho tranquilo, com boa comunicação entre as equipes e bom relacionamento com colegas, líderes e liderados é algo que todos desejam. O fato é que as coisas nem sempre são assim. Os conflitos podem surgir por várias causas: dificuldades no relacionamento, ideias ou objetivos divergentes, baixa tolerância, falta de empatia, problemas pessoais, falta de motivação...
            O primeiro passo é identificar as questões que precisam ser resolvidas. Reflita sobre como se sente no seu ambiente de trabalho, como é o relacionamento com as pessoas ao seu redor, como está o seu humor na maior parte do tempo e principalmente se você gosta do que faz.
            Em um segundo momento avalie as possibilidades de resolução desses conflitos. Se a questão central for o relacionamento com as pessoas, pense sobre suas atitudes e se há certos comportamentos que podem ser modificados em prol de uma melhor comunicação. A assertividade (capacidade de falar o que pensa e sente de forma equilibrada) pode ser uma importante aliada.
            Outros conflitos, como: pensamentos diferentes, baixa tolerância e falta de empatia também podem ser minimizados através da comunicação e do controle emocional. Antes de entrar em uma reunião pense nos pontos principais a serem discutidos e mantenha a calma para falar sobre seus direitos e deveres.  Reflita também sobre propostas que você pode fazer para negociar alguns conflitos, ou seja, tenha flexibilidade para encontrar equilíbrio entre ceder em alguns momentos e se manter firme em outros.


Contudo, se você chegar à conclusão de que não se sente bem ou não se identifica com as atividades que realiza, é preciso uma reflexão mais aprofundada para solucionar esse conflito. Verifique a possibilidade de buscar outras atividades que mais se encaixam em seu perfil profissional ou mesmo outras empresas que atuam de forma mais compatível com seus ideais. Nesse momento é fundamental um planejamento, pois a mudança de emprego ou mesmo de carreira é bastante delicada e requer cuidado para não haver prejuízos de nenhuma ordem.

Cíntia Torres R. Magacho

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Como controlar a ansiedade


POR QUE O TEMPO NÃO PASSA?
COMO LIDAR COM A ANSIEDADE

Penso na ansiedade como um hiato, como um buraco que existe entre o presente e o futuro. Quando estamos ansiosos não nos damos conta de que é necessário percorrer um caminho para sair de onde estamos  até chegar aonde queremos. Parece simples, mas para quem está com o nível de ansiedade muito alto não é tão fácil enfrentar as incertezas desse caminho.

O excesso de ansiedade gera medo, incerteza e insegurança, que muitas vezes impedem a pessoa de seguir os planos traçados. É como uma barreira que não deixa as ações serem colocadas em prática, mas ao mesmo tempo ela se sente mal por não estar fazendo nada em prol de seus objetivos.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), muito usada para tratamento da ansiedade, possui algumas técnicas práticas que ajudam no cotidiano de uma pessoa ansiosa:
1-   Traçar objetivos a curto, médio e longo prazo;
2-  Fazer um planejamento das ações que devem ser realizadas para alcançar os resultados;
3-   Fazer uma lista de ações e dar a ela critérios de prioridade;

No momento de execução das atividades planejadas, a TCC também é muito útil ao ensinar algumas técnicas de relaxamento através de exercícios de respiração para reduzir o nível de ansiedade.

Paralelamente às questões práticas, o processo terapêutico também tem o objetivo fortalecer a autoestima e a autoconfiança, que são sentimentos essenciais para provocar uma mudança na forma de lidar com a ansiedade.

Cíntia Magacho
Psicóloga

CRP 05/30292

segunda-feira, 31 de março de 2014

Transtorno Afetivo Bipolar: A roda gigante do humor




O Transtorno Afetivo Bipolar é a alteração entre dois polos de humor: a depressão e a euforia. Como numa roda gigante de sentimentos as emoções variam muito. Em determinadas situações a pessoa tem todos os sintomas da depressão: baixa autoestima, cansaço, tristeza, perda da capacidade mental e física, solidão. Em outros momentos o sentimento muda para um excesso de euforia, caracterizado pela elevação da autoestima, sentimento de grandeza e potencial para realizar qualquer coisa. Ocorre também aumento do interesse sexual e diminuição da necessidade de sono.

Na grande maioria dos casos, os prejuízos mais significativos que um bipolar possui está associada aos relacionamentos familiares, profissionais e interpessoais. A alteração frequente do humor causa conflitos, brigas, demissões, mudança de objetivos...

O diagnóstico do Transtorno Bipolar deve ser feito por profissionais qualificados, como psicólogos e psiquiatras, que utilizam as ferramentas clínicas adequadas para a realização de uma decisão acertada.

A partir do diagnóstico deve ser iniciado um plano de tratamento, normalmente baseado na interação entre medicação e psicoterapia. A associação entre as diferentes técnicas, a medicamentosa e a psicoterapêutica, resultam em grande sucesso. O objetivo final é estabilizar o humor da pessoa que sofre com esse transtorno para que ela consiga voltar a ter uma vida equilibrada e saudável.

            A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) tem mostrado grandes conquistas no tratamento do Transtorno Bipolar, devido ao fato de ser focada o objetiva. As técnicas e ferramentas utilizadas por essa vertente clínica ajudam a pessoa a reencontrar seus objetivos, focar nas atividades que precisa realizar e a buscar o equilíbrio tão necessário para estabilizar a roda gigante do humor.


Cíntia Torres R. Magacho
Psicóloga
CRP 05/30292
(21) 98747-3623
cintia@magacho.com



sexta-feira, 21 de março de 2014

Alcoolismo na novela e na vida real





Quem gosta de novelas sabe que o autor Manoel Carlos está abordando o tema do alcoolismo na trama “Em Família”. Na ficção, o personagem Felipe é um jovem médico que está tendo problemas reais por conta da bebida e sua sobrinha Luiza tenta ajudá-lo.

Os prejuízos do personagem ocorrem no trabalho, na família e na vida pessoal e sempre geram conflitos com as pessoas envolvidas em cada situação. Outra situação abordada é a dificuldade em dar o primeiro passo, ou seja, em admitir que há um problema e que ele precisa ser tratado de alguma forma.

            A compulsão pelo álcool gera uma vida desequilibrada, regada a mentiras, desculpas, brigas, violência, conflitos, acidentes, perda de emprego e inúmeros outros prejuízos das mais diversas ordens: jurídicas, financeiras, profissionais, familiares...

            Apesar do cenário ruim, a situação pode ser revertida. Após o primeiro passo ocorre um processo de despertar e a partir daí a pessoa adquire condições para realizar mudanças importantes na sua vida. Mesmo não havendo a possibilidade de voltar atrás e reverter as situações ruins ocorridas é possível olhar para o presente e ter boas expectativas do futuro.

            Seja na novela ou na vida real é sempre confortante saber que há saída para as situações mais complexas que vivenciamos. O fato de termos caminhos e opções a seguir nos dá a chance de aproveitar novas oportunidades e seguir em frente.
             


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Enfrentando a Depressão









Quem nunca sentiu uma tristeza profunda? Quem nunca passou por um sentimento de dor na alma ou no coração? Mas é preciso esclarecer que existem níveis da depressão: leve, moderada e grave.
Na depressão leve a pessoa consegue manter um ritmo de vida normal, ou seja, consegue trabalhar, estudar, realizar atividades do dia-a-dia mesmo sentindo uma ponta de insatisfação ou uma tristeza escondida.
Na depressão moderada a pessoa começa a apresentar alguns sintomas típicos, como: irritabilidade, cansaço excessivo, choro descontrolado, alterações no sono e na alimentação, dificuldade de concentração, pessimismo, perda do interesse sexual, desesperança e outros.
Na depressão grave o prejuízo é mais perceptível pelo fato da pessoa não conseguir manter um ritmo de vida natural. Muitas vezes ela se isola, passa dias dormindo ou sem dormir, não sai de casa, não trabalha, não possui atividades, ou seja, sua vida fica paralisada pelo humor deprimido.
A boa notícia é que a depressão possui tratamento. Há saída para quem se encontra imerso em uma crise de solidão, tristeza, amargura, raiva e dor. Durante o processo terapêutico, a pessoa começa a olhar para si mesmo, para a sua realidade e aos poucos vai recuperando a vontade de viver. Os objetivos do tratamento psicológico, entre outros, são:
·         Dar suporte emocional ao paciente deprimido
·  Auxiliar na busca pela recuperação de uma vida mais equilibrada e saudável
·     Reverter situações de prejuízo social, familiar, profissional... em situações de potência e produtividade
·         Recuperar a autoestima e autoconfiança


Cíntia Magacho
Psicóloga Clínica (CRP 05/30292)
98747-3623





segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

SÍNDROME DO PÂNICO




O transtorno de pânico pode ser diagnosticado quando a maioria dos sintomas a seguir está presente no dia-a-dia de uma pessoa: aumento da frequência cardíaca, sudorese, falta de ar, náuseas, medo de morrer, tonteiras, dor ou desconforto no peito, entre outras.
Com relação à parte emocional, a pessoa com esse quadro tem a sensação de que está passando muito mal e que pode até morrer. Muitas vezes elas chegam até emergências de hospitais por acreditarem que estão tendo ataques do coração ou alguma outra doença muito grave e não correlacionam esses sintomas com aspectos emocionais.
Obviamente é necessário que seja feita uma minuciosa avaliação médica para a verificação de doenças físicas. Caso essa avaliação não acuse nenhuma questão fisiológica, pode-se começar a pensar em síndrome do pânico. É necessário entender o contexto de vida dessa pessoa, ou seja, se ela está passando por algum estresse muito grande, como ela está se sentindo em relação ao seu trabalho, à sua família, ao casamento...

A terapia cognitivo-comportamental associada ao tratamento com medicação tem grande eficácia para o transtorno de pânico. A primeira meta do tratamento é tirar a pessoa da crise e fazê-la entender a importância de se tratar. Em seguida, ao iniciar um processo terapêutico, os objetivos são: melhorar a qualidade de vida, o bem estar e a autoestima. Ao longo do tratamento a pessoa aprende a controlar suas emoções, a lidar com sentimentos inadequados e se conhecer melhor. Todos esses fatores somados levam consequentemente a uma vida mais saudável, tanto emocionalmente quanto fisicamente.

Cíntia Torres R. Magacho
Psicóloga Clínica (CRP 05/30292)
(21) 98747-3623

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Dicas para o estresse da vida feminina







Casa, família, filhos, marido, trabalho, corpo, dieta, academia, moda...

A mulher de hoje ocupa definitivamente um lugar no mercado de trabalho. Porém, na maioria das vezes, cabe a ela também administrar a rotina da casa, da família, dos filhos e também a sua própria rotina pessoal.
A agenda vive lotada e parece que o tempo é curto para dar conta de tantos compromissos. Fora do horário de trabalho essa mulher precisa levar os filhos à escola, ir ao supermercado, organizar a casa, ir à academia, dar atenção ao marido....
Todas essas atividades podem ser prazerosas ou estressantes. A maneira como cada uma encara o seu dia-a-dia é que determina o sentimento de acordar todos as manhãs para cumprir as tarefas que se apresentam.  
É importante prestar atenção às emoções e perceber se o mal humor, a ansiedade, o estresse, a irritação ou outros sentimentos negativos estão tomando conta da sua rotina. Se estiverem, é hora de abrir espaço nessa agenda tão apertada para si mesma e refletir sobre pequenas mudanças que podem fazer toda a diferença.
A seguir algumas dicas para refletir:

Inclua na agenda um tempo para si mesma: vá ao salão, encontre com suas amigas, faça terapia ou mesmo reserve um tempo para não fazer nada, mas encontre um momento de relaxamento e contato consigo mesma;

 Pratique uma atividade física agradável: não se limite à academia, que às vezes se torna obrigatória e chata. Procure uma atividade que você goste e que te dê prazer.

Planeje a sua rotina: a organização é fundamental para quem tem muitas atividades a cumprir e ajuda a antecipar possíveis problemas e suas soluções;

Peça ajuda: não tenha medo nem vergonha de pedir uma mãozinha a pessoas que podem te ajudar. Receber a aceitar apoio é tão importante quanto oferecer.

Seja criativa: use sua criatividade para levar a vida menos a sério, rir mais e ser mais feliz.


Abraços,

Cíntia Magacho


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Consultório de Psicologia






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